PRIMAVERA BSS cresce 15% no mercado nacional
Em 2018 a PRIMAVERA alcançou um volume de negócios de 24,3 milhões de euros, o que representa um crescimento de 4% face ao período homólogo. A contribuir de forma bastante acentuada para os resultados alcançados esteve o mercado português com um crescimento de 15%.
Em 2018, ano de comemoração do 25º aniversário, a PRIMAVERA alcançou um volume de negócios de 24,3 milhões de euros, o que representa um crescimento de 4% face ao período homólogo. A contribuir de forma bastante acentuada para os resultados alcançados esteve o mercado português com um crescimento de 15% face ao período homólogo.
O ano ficou marcado pela boa performance na área de New Business, a crescer 15% em relação a 2017, pelo crescimento de 30% do negócio na Cloud e soluções em regime de Software as a Service, SaaS, e pelo desempenho da YET e PRIMAVERA Public Services, spin-offs do grupo para a área das transações eletrónicas e soluções para o setor público, a crescerem, respetivamente 10% e 21%, contribuindo para que o grupo atingisse 3,3 milhões de euros de EBITDA (14% do volume de negócios).
A PRIMAVERA fez uma enorme aposta tecnológica, convertendo toda a sua oferta para tecnologia de última geração, num investimento que rondou os 2,5 milhões de euros. O lançamento da versão 10, que reforçou a oferta da marca para a área de gestão de stocks e soluções de apoio à implementação do RGPD foram os principais drivers que impulsionaram a conquista de 4.000 novos clientes, grande parte deles empresas de média e grande dimensão ou organismos da Administração Pública.
Em termos tecnológicos, a PRIMAVERA irá este ano continuar a disponibilizar ao mercado as suas soluções cloud, com especial ênfase para o ROSE, a primeira versão do seu novo ERP. "O mercado português evoluiu de forma muito significativa nos últimos dois anos no que respeita à vontade das empresas externalizarem as suas infraestruturas e aplicações informáticas e, nesse sentido, a PRIMAVERA marcará o panorama aplicacional em 2019 com o lançamento de uma nova oferta vocacionada para as empresas de média e grande dimensão e em que tecnologias de Inteligência Artificial e de Machine Learning estarão embebidas”, conclui o responsável.
Através da estratégia delineada, o grupo espera vir a superar um volume de negócios de 30 milhões de euros em 2021, com uma taxa de EBITA em linha com as atingidas pelas suas congéneres e concorrentes internacionais.