“Não deixámos para trás um só cliente”
PRIMAVERA cresce 5% no mercado português, destacando-se por forte política de apoio aos clientes. Aumento da procura de soluções cloud levou ao reforço da quota no mercado nacional em 2020.
Num ano marcado por incertezas e novos desafios provocados pela pandemia, a PRIMAVERA conseguiu manter o seu volume de negócios consolidado nos 30 milhões de euros, um valor ligeiramente acima (2,2%) do registado em 2019, ano em que assistiu a um crescimento recorde de 20%.
Com um histórico de crescimentos na ordem dos dois dígitos, estes resultados globais ficaram a dever-se à conjuntura muito negativa resultante da crise pandémica de 2020. Num ano extremamente desafiante, os administradores da PRIMAVERA destacam como principal fator decisivo o esforço das equipas internas e da sua rede de parceiros na busca de soluções para apoiar os milhares de clientes a ultrapassar os desafios tecnológicos e financeiros.
"Foi um ano marcado pela incerteza, que é provavelmente a variável que mais desafia a gestão das empresas. Conseguimos, ao lado dos nossos Parceiros e debaixo da máxima – Não vamos deixar para trás nenhum cliente - ser suficientemente criativos e lutar pela concretização dos nossos objetivos mês após mês. Estamos imensamente gratos aos nossos Parceiros e à nossa equipa pela forma como acreditaram e venceram boa parte das dificuldades”, refere José Dionísio, um dos co-CEO.
Por outro lado, Jorge Batista, também ele co-CEO da empresa, destaca a capacidade de acompanhamento da elevada dinâmica de novidades fiscais, de forma a garantir aos clientes o acompanhamento contínuo e atempado da evolução fiscal. "Foi um ano intenso de resposta às alterações legais impostas pelo legislador, e muito em especial, aquelas que se prenderam com as várias regulamentações sobre a legislação do lay-off. Para além dessas atualizações, a equipa trabalhou intensamente no desenvolvimento de novas ofertas, tendo sido incansável. Com todas as suas contrariedades, 2020 provou-nos que temos mesmo a melhor equipa”, conclui o administrador.
Em Portugal, apesar de todas as dificuldades resultantes do confinamento obrigatório e da crise económica daí decorrente, a operação cresceu 5% face ao período homólogo. Este crescimento foi alicerçado pela conquista de quota de mercado no segmento de empresas de média e grande dimensão, que aceleraram a jornada de transformação digital dos seus processos de negócio; pelo aumento da procura por soluções cloud, que continua a registar um forte crescimento (38%); e pelo crescimento no segmento das micro e pequenas empresas, onde o JASMIN, o software inteligente de gestão e faturação online, manteve um ritmo de crescimento acelerado (40%).